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Com curativo na orelha, Trump faz primeira aparição pública após atentado

por Redação
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi recepcionado na Convenção Nacional Republicana de Milwaukee na última segunda-feira (15).

Esta é sua primeira aparição pública depois que ele quase foi baleado em uma tentativa de assassinato em um comício na Pensilvânia.

Ao subir no palco da convenção, Trump estava com um curativo na orelha, acenou a seus apoiadores e ergueu o punho. Logo após, o público gritou “nós temos Trump”.

Trump não fez comentários na convenção, em vez disso, ele ficou ao lado de seu recém-anunciado companheiro de chapa, o senador JD Vance, escolhido por ele para ser seu vice na disputa eleitoral.

Depois de passar pelo salão da convenção, com mais de 2.400 pessoas, Trump sentou-se ao lado de Vance em um camarote VIP que também incluía o republicano da Câmara, Byron Donalds, e o presidente da Câmara, Mike Johnson.

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Eduardo Bolsonaro crava vitória de Trump após atentado: “Experiência”

por Redação
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) declarou que o atentado sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump (Republicano) deve garantir a sua vitória nas eleições norte-americanas deste ano contra o democrata Joe Biden.

“Ele já está eleito. Nós temos experiência com uma situação como essa, nós conhecemos o inimigo”, escreveu Eduardo, em inglês, no X ao comentar uma postagem do filho de Trump que postou uma foto do pai ensanguentado.

A “experiência” citada por Eduardo foi referente a facada levada pelo seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro que na campanha presidencial de 2018 foi vítima de um golpe desferido por Adélio Bispo.

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Aliados de Bolsonaro querem usar Trump para reverter inelegibilidade de ex-presidente

por Redação
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Aliados de Jair Bolsonaro (PL) acreditam que Donald Trump será eleito presidente dos Estados Unidos nas eleições deste ano no país. A vitória de Trump é tida como fundamental para que Bolsonaro consiga reverter a sua inelegibilidade e consiga disputar o comando do Palácio do Planalto em 2026. A informação é da coluna de Bela Megale, no Globo.

De acordo com a publicação, pessoas próximas a Bolsonaro dizem que Trump já teria se comprometido, caso eleito presidente dos EUA, a pressionar o governo e o Judiciário brasileiro para que o ex-presidente recupere seus direitos políticos. Integrantes do PL revelaram que o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente brasileiro, já teve uma conversa com Trump há cerca de quatro meses sobre o tema. Eduardo é apontado como a principal ponte do pai com líderes da extrema direita de fora do Brasil.

Ainda segundo a coluna, Bolsonaro e aliados acreditam que Trump deverá fazer pressão sobre os ministros Supremo Tribunal Federal (STF), usando o mesmo argumento de que o ex-presidente brasileiro seria um perseguido político, ignorando as investigações contra na Justiça Eleitoral e a Polícia Federal.

Bolsonaro acredita que essa pressão Trump possa fazer o Judiciário reverta sua condição de inelegível. Para isso, o ministro Kássio Nunes Marques precisaria assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e André Mendonça como vice na Corte Eleitoral durante as eleições de 2026. Bolsonaro foi quem indicou os dois ministros para o STF.

Por outro lado, membros do Itamaraty avaliam a estratégia de Bolsonaro e aliados como “um tiro no pé”, por entenderem que qualquer tentativa de interferência por parte Trump na política brasileira pode recrudescer a atuação do Judiciário em relação a Bolsonaro.

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Donald Trump associa governo de Joe Biden a polícia nazista

por Redação
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez fortes acusações contra a administração de seu sucessor, Joe Biden, comparando-a à Gestapo, a polícia política da Alemanha nazista. As declarações foram feitas durante uma reunião com líderes do partido republicano em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida, no último sábado (4).

De acordo com a AFP, diante de uma plateia composta por líderes e doadores republicanos, Trump acusou os democratas de “liderar uma administração no estilo da Gestapo”, reiterando seus ataques aos promotores que investigam os casos criminais contra ele.

O ex-presidente, alvo de quatro processos criminais diferentes, incluindo um em Nova York onde é julgado por suposto pagamento para silenciar uma ex-atriz pornô, denunciou repetidamente uma suposta “caça às bruxas” arquitetada pela administração Biden para prejudicá-lo politicamente.

A campanha de Biden respondeu aos ataques em comunicado, destacando que os comentários de Trump refletem uma visão centrada em sua pessoa, caracterizada por raiva, vingança e mentiras.

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“São animais”, dispara Donald Trump sobre imigrantes ilegais nos Estados Unidos

por Redação
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a falar sobre os imigrantes que vivem ilegalmente no país na última terça-feira (2), durante um discurso de campanha em Michigan, chamando-os de “animais” e “não humanos”.

Os democratas dizem ‘por favor, não os chame de animais, eles são humanos’. Eu digo: ‘não, eles não são humanos, eles não são humanos, eles são animais’”, disse Trump.
Trump deu a declaração em meio a um discurso onde relembrou crimes cometidos por imigrantes ilegais nos Estados Unidos, citando a morte da jovem Ruby Garcia, de 25 anos, que foi assassinada em março. De acordo com a polícia, o suspeito do crime é um imigrante ilegal.

Esta não é a primeira vez que Trump discursa contra imigrantes nos Estados Unidos, e afirmou que a violência e o caos irão escalar nos Estados Unidos caso ele não saia vencedor da eleição presidencial, marcada para o dia 5 de novembro.

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Trump paga fiança milionária em caso de fraude fiscal

por Redação
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pagou fiança de US$ 175 milhões (R$ 884 milhões) de dólares para iniciar o processo de recurso no caso de fraude civil em Nova Iorque, informou a AFP.

A fiança, garantida pela Knight Specialty Insurance Company, foi apresentada por um advogado que representa a empresa na segunda-feira (1).A decisão do ex-presidente de pagar fiança permitiu-lhe contestar a decisão, que não só impôs uma pena significativa, mas também incluiu a proibição de Trump e de vários altos executivos da Trump Organization de dirigirem qualquer empresa em Nova Iorque por um período que variava de tempo.

Trump convenceu com sucesso um tribunal de apelações a reduzir o valor da fiança da pena de US$ 454 milhões de dólares originalmente imposta pelo juiz da Suprema Corte de Manhattan, Arthur Engoron.

O presidente republicano está a combater uma série de casos enquanto tenta destituir o presidente democrata Joe Biden nas eleições norte-americanas de 5 de novembro.
As manobras de Trump atrasaram três julgamentos criminais, embora um juiz de Nova Iorque tenha decidido na segunda-feira (1) que um quarto caso envolvendo dinheiro secreto pago a uma atriz pornô terá início em 15 de abril.

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Donald Trump promete “banho de sangue” caso não vença as eleições

por Redação
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou durante um discurso em Ohio, no último sábado (16), que o país será palco de um “banho de sangue” caso ele não ganhe as eleições para a Casa Branca em novembro.

“Se eu não for eleito, será um banho de sangue para todos, isso será o mínimo. Será um banho de sangue para o país”, afirmou Trump, em meio a uma fala a respeito da imposição de tarifas sobre carros importados.

A fala aconteceu durante um evento em apoio à candidatura de Bernie Moreno ao Senado, nas primárias republicanas que acontecem na próxima terça-feira (19). O ex-presidente abriu seu discurso elogiando os condenados pela invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, e prometeu ajudá-los caso seja eleito.

“Não creio que haverá outra eleição neste país, se não vencermos esta eleição. Certamente não será uma eleição que seja significativa”, declarou Trump.
O ex-presidente também não poupou críticas aos imigrantes durante o seu discurso, afirmando que países estrangeiros estavam “esvaziando” prisões e instituições mentais para mandar aos Estados Unidos.

“Não sei se você os chama de pessoas. Eles não são pessoas, na minha opinião. Mas não estou autorizado a dizer isso porque a esquerda radical diz que é uma coisa terrível de se dizer”, disse Trump.

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Trump tem que pagar US$ 200 mil para responder processo em liberdade

por Redação
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai precisar pagar uma fiança de U$ 200 mil (quase R$ 1 milhão, pela cotação atual) para ter direito a responder em liberdade um dos julgamentos onde é réu por tentar alterar os resultados das eleições. O valor foi divulgado pela Justiça nesta segunda-feira,21.

Além disso, Trump não poderá publicar ameaças na internet. As condições foram impostas pela Justiça do estado da Geórgia para que Trump possa responder o processo criminal por ter tentado reverter a votação no estado em 2020.

Essas condições foram acertadas em um acordo de fiança assinado pelos advogados do Trump e pela promotora Fani Willis, da Geórgia. O ex-presidente também não pode intimidar testemunhas e atrapalhar a Justiça.

Trump é réu na Justiça criminal em quatro casos diferentes. Dois processos são na Justiça federal dos EUA:

Em junho ele foi acusado de guardar intencionalmente documentos secretos do Departamento de Defesa sem que ele tivesse autorização para isso. Em agosto, ele virou réu por tentar reverter de forma ilegal as eleições presidenciais de 2020, que foram vencidas por seu opositor, Joe Biden.

O ex-presidente também é acusado na Justiça do estado de Nova York:

Em março de 2023, ele foi acusado formalmente por não ter declarado o pagamento de US$ 130 mil para que Stormy Daniels, uma atriz pornô, se mantivesse em silêncio sobre um suposto relacionamento extraconjugal que os dois tiveram.

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