Um levantamento feito Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público do Rio de Janeiro comprovou esquema de “rachadinha” no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PL).
De acordo com a pesquisa, Jorge Luiz Fernandes, chefe de gabinete do filho do ex-presidente, recebeu um total de R$ 2.014 milhões em créditos provenientes das contas de outros seis servidores nomeados por Carlos.
Segundo informações do O Globo, esta movimentação financeira é a prova mais consistente, atendida pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, na investigação sobre suspeita de rachadinha.