O deputado Gilvan da Federal (PL/ES) atacou nesta terça-feira (22) o presidente do PL na Bahia, João Roma. O dirigente estadual da sigla reprovou a fala do parlamentar capixaba que pediu a morte do presidente Lula (PT). Gilvan então disse que Roma não teria moral para criticá-lo por ter, como disse, destinado R$ 100 mil ao PDT, partido autor do pedido de inelegibilidade de Jair Bolsonaro. O deputado federal também atacou a correligionária Roberta Roma (PL/BA) a quem acusou de ter votado a favor de projeto apresentado pelo PSOL.
“Todos nós sabemos que o PDT foi o partido que pediu a inelegibilidade do presidente Bolsonaro ao STF […] E o PL da Bahia, presidido pelo João Roma, destinou cem mil reais para o partido que pediu a inelegibilidade do nosso presidente”, disse Gilvan, nesta terça-feira. Ao se defender da fala em que pediu a morte do petista, Gilvan criticou também a imprensa: “Quando desejavam a morte do presidente Bolsonaro ninguém falava nada, a imprensa se omitiu. Inclusive teve jornalista que justificou por que estavam pedindo a morte do presidente Bolsonaro”.
Gilvan, ao citar resposta de João Roma que pregou a necessidade de civilidade na política, ironizou: “Dizer ao presidente do PL, João Roma: você tinha que se candidatar a ser santo, tinha que se candidatar a se canonizar. Você não tem moral nenhuma para falar ao meu respeito. Você destinou cem mil reais a um partido que pediu a inelegibilidade do presidente Bolsonaro”.
Por fim, atacou também Roberta Roma: “Então tu lave a sua boca para falar ao meu respeito. A sua esposa, a deputada Roberta Roma, votou a favor da PEC apresentada pelo PSOL. Uma deputada que se diz de direita votou a favor de uma PEC do PSOL”.
joão roma
Ao lado de Bolsonaro, João Roma participa de ato pró-anistia no Rio de Janeiro
O presidente do PL Bahia, João Roma, participou da manifestação pela Anistia Humanitária Já, neste domingo (16), no Rio de Janeiro. Ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e outros líderes nacionais.
“Numa república sob os princípios da independência dos poderes, a liberdade é constitucionalmente um direito garantido aos cidadãos”, afirmou o ex-ministro da Cidadania, ressaltando que é “por essa liberdade que nos unimos”.
“Para fazer e ecoar a voz de uma nação grandiosa e cansada de sucumbir. Não iremos desistir de ver o Brasil livre. Anistia Humanitária Já!”, defendeu Roma.
Roma diz que desaprovação de Lula nas pesquisas será ratificada pelo povo em 16 de março
O presidente do PL Bahia, João Roma, afirma que a desaprovação ao governo Lula sinalizada nas pesquisas vai ser ratificada pelo povo brasileiro na manifestação nacional marcada para 16 de março, no Rio de Janeiro. A expectativa é de que mais de um milhão de pessoas participem do ato de protesto.
“Ações de propaganda e marketing embalando demagogias não conseguem esconder a realidade da insegurança pública, da inflação que torna inacessíveis os alimentos básicos, da falta de liberdade de expressão e abusos do judiciário. Fora Lula em 2026 e anistia já”, diz o ex-ministro da Cidadania, apresentando os motivos para o ato nacional de protesto.
Para Roma, a última pesquisa Quaest indicando que a desaprovação a Lula já supera a aprovação em estados, como Pernambuco e Bahia, onde o presidente petista sempre foi soberano, demonstra que a população cansou das promessas que não se cumprem.
“Cadê as promessas de prato cheio anunciadas durante a campanha? Hoje está difícil comer até um ovo pelo aumento absurdo do preço. A máscara caiu! Fora Lula em 2026”, assinala o ex ministro que está confiante na restauração da elegibilidade de Jair Bolsonaro e já pôs seu nome para disputar o governo baiano em 2026.
“Muito desproporcional o motivo da inelegibilidade de Bolsonaro”, diz Roma
Presidente do PL da Bahia, o ex-deputado João Roma classificou a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro como “muito desproporcional”. Durante participação na Lavagem do Bonfim, Roma falou sobre a liderança da direita brasileira e o surgimento de novos nomes, como o do cantor Gusttavo Lima.
“É muito desproporcional o motivo da inelegibilidade de Bolsonaro, perante a inelegibilidade que tinha o atual presidente Lula, por exemplo. Dilma Rousseff foi impeachmada e tem os direitos políticos. Então, por que não permitir que o Bolsonaro possa representar essa população, que hoje já se manifesta exclusivamente dentro das principais pesquisas que têm sido feitas? Acho que é o momento justamente de reunir isso”, disse Roma.
O ex-ministro de Bolsonaro comentou sobre o surgimento do nome do sertanejo Gusttavo Lima nas pesquisas de opinião.
“A questão de Gusttavo Lima e outros, é fundamental que haja movimentos, que haja alternativa para o Brasil. Agora, todos sabem que o principal líder da direita do nosso Brasil é o presidente Bolsonaro. Isso acontece por onde ele anda e todas as pesquisas afirmam isso”, pontuou.
Roma confirmou também pré-candidatura ao Governo da Bahia em 2026. Em 2022, ele disputou a eleição e ficou em terceiro lugar.
“Eu sou pré-candidato a governador do Bahia, já falei agora há pouco sobre a nossa programação, tinha uma agenda regional, já agora após o carnaval vamos dar início a essas programações, e o meu intuito vai ser justamente isso, andar por toda a Bahia, conversar com as pessoas, mostrar um projeto que realmente possa fazer com que essa Bahia, que tem tantas potencialidades, não fique justamente para trás, não fique sofrendo de tantas mazelas como nós estamos vivendo atualmente”, afirmou.
O presidente do PL Bahia, João Roma, detalhou, na manhã desta segunda-feira, 25, todo o imbróglio envolvendo deputados baianos que podem ser expulsos do partido. Conforme o próprio ex-ministro da Cidadania, foi aberto um processo disciplinar contra os parlamentares Diego Castro, Vitor Azevedo, Raimundinho da JR e a ex-candidata ao Senado, Raissa Soares.
Em conversa com o programa Isso é Bahia, da rádio A TARDE FM, Roma explicou que Vitor Azevedo e Raimundinho da JR já estão de saída oficialmente do grupo político, motivada, principalmente, por demonstrarem aproximação com o governo Jerônimo Rodrigues (PT), na contramão ideológica do PL.
“Nós abrimos um processo para justamente buscar a acomodação de cada um deles. Os dois já manifestaram o desejo de sair do partido, agora é muito mais um dilema jurídico no quesito de dar proteção ao mandato de cada um deles. Eles naturalmente foram notificados pelo partido e vão fazer a devida resposta sobre isso e vamos tratar, uma vez que, dentro do ponto de vista político, já temos uma certa harmonização em relação a isso, com a manifestação dos dois em já querer disputar a próxima eleição em outro partido”, disse.
Já Diego Castro e Raissa Soares podem ser expulsos após romperem com questões de fidelidade partidária e serem notificados por um dos integrantes do partido.
“É uma normativa interna de onde candidatos do partido, ou dirigentes, não podem pedir voto para outros candidatos, o que justamente motivou o comandante Rangel a notificar os dois”, iniciou.
“Em Barreiras nós tínhamos uma chapa própria com o candidato Otoniel [Nascimento] do União Brasil em coligação com o PL que apresentou o vice, Túlio [Machado], e tanto Diego quanto Raissa foram para Barreiras fazer voto, publicaram vídeo, mas pedindo apoio em um candidato, para outro partido. Então isso, naturalmente, gera um incômodo e a indisciplina partidária. Isso foi uma regulamentação que o próprio Valdemar [Costa Neto] que colocou no início do ano”, explicou.
Outro caso comentado pelo líder partidário foi o do candidato a vereador de Salvador, Alexandre Moreira, que também é um dos “alvos” do partido.
“Ainda recai uma questão da mensagem de Eduardo Bolsonaro, que fez a reclamação em especial ao candidato a vereador Alexandre Moreira, que teria recebido recurso do partido e contratado uma empresa que sua mãe, que era do estatuto social dessa empresa e comentarista de uma webrádio, tecendo fortes ataques a Jair Bolsonaro, então fica de fato uma coisa muito dúbia”, ressaltou.
João Roma ainda fez questão de reforçar a reestruturação do PL para integrar ainda mais os interesses internos.
“Estamos buscando fazer o alinhamento do PL, na nossa estrutura programática e lembrar, especialmente aquele que tem mandato no partido, respeitando cada um no exercício dos seus mandatos, a estrutura do nosso partido. Recebemos uma formalização do comandante Rangel manifestando esse incômodo do partido, nós lutando e defendendo bandeiras e nos colocando antagonicamente contra o PT e por outro lado, tem deputados que foram legitimamente eleitos, que tenho boa relação com ambos, sendo que os dois definiram no seu mandato estarem aliados ao governo do Estado, que é do PT. Então isso de fato não bate com nossa estrutura programática e gera um desconforto dentro do partido”, afirmou.
Sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL vive uma crise interna na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do país. De acordo com apuração de A TARDE, a legenda de direita conservadora se dividiu em dois blocos no estado, em meio a uma disputa de poder que saiu dos bastidores e ganhou voz nas últimas semanas.
Fontes ouvidas pelo Portal A TARDE afirmam que os dois principais players bolsonaristas, o ex-ministro João Roma, que preside a sigla, e Dr. Raissa Soares, candidata ao Senado em 2022, brigam pelo comando do partido nos últimos meses. Um importante membro do partido, em condição de anonimato, afirmou que a médica se sente isolada e sabotada pelo dirigente partidário, que usava ‘armas’ para limitar sua atuação e influência.
A insatisfação de Raissa, entretanto, saiu dos bastidores nos últimos dias. Em entrevista a uma conhecida rádio voltada para o público bolsonarista, a ex-candidata ao Senado, que obteve 1.057.085 votos na eleição de 2022, chegou a fazer um apelo a Bolsonaro para que ele autorizasse a sua saída do PL e mudança para outro partido, no intuito de concorrer à Câmara dos Deputados em 2026, usando como justificativa as alianças eleitorais firmadas em algumas cidades baianas. Sua postura não foi vista com bons olhos.
Do lado de Raissa, estariam nomes mais fieis ao bolsonarismo. Com Roma, algumas lideranças espalhadas pelo interior baiano, que teriam entendido os movimentos recentes do ex-ministro da Cidadania para estruturar a sigla no estado, com ambições futuras.
Questionado, na tarde desta terça-feira, 27, sobre a declaração e a movimentação de Raissa, o deputado estadual Leandro de Jesus repreendeu a postura da correligionária.
“Não se pode tomar uma postura dessas, ainda mais de maneira pública. Se existe alguma insatisfação da parte dela, seja ela justa, ou não, primeiro tem que ser tratada na parte interna do partido. De repente, procurasse o próprio presidente nacional para tratar do assunto”, disse o parlamentar.
Raissa chegou a colocar seu nome à disposição na disputa pelo governo da Bahia, em 2022, mas foi preterida por Roma na ocasião. A expectativa, de acordo com apuração de A TARDE, é que ela anuncie sua próxima legenda nas próximas semanas.
A escolha de um nome da oposição para disputar o governo da Bahia em 2026 tem movimentado os bastidores, faltando pouco mais de dois anos para a eleição. Nos últimos dias, Zé Cocá (PP), prefeito de Jequié, passou a ser ventilado.
Com alto índice de aprovação, Zé Cocá deve ser reeleito em outubro sem dificuldades. O político, que é conhecido pelo perfil articulador e fácil trânsito com os demais prefeitos da região, tem tentado emplacar uma candidatura ao governo em uma chapa com ACM Neto (União Brasil), que poderia tentar ao Senado.
Após a publicação do Política ao Vivo, Zé Cocá se manifestou e desconversou sobre a possibilidade.
“Agradeço pela lembrança do meu nome, acredito que este seja um dos resultados do reconhecimento ao trabalho executado em prol da melhoria de vida da nossa população”, disse o prefeito à Salvador FM.
Presidente estadual do PL e candidato derrotado ao governo em 2022, João Roma também tem sinalizado nos bastidores que deve ser novamente postulante ao cargo em 26. A estratégia também consiste em atrair uma candidatura de Neto, com quem é brigado, ao Senado, o que garantiria o apoio do União Brasil. O recuo de candidaturas em cidades chaves na eleição de outubro, incluindo em Salvador, é visto como um aceno para a aliança.
Agora cotado ao Senado, ACM Neto ainda é tratado como candidato natural da oposição ao governo. Embora sua postura após a derrota para Jerônimo Rodrigues (PT) tenha sido alvo de críticas, o ex-prefeito de Salvador ainda é tido como principal nome do bloco no estado.
Neto tem considerado uma nova candidatura a governador, embora entenda, segundo apuração do Política ao Vivo, que o cenário será ainda mais difícil do que o de 2022, quando perdeu sendo favorito.
O presidente do Partido Liberal na Bahia, João Roma, participou, na tarde desta terça-feira, 2, da “motociata da independência”. O evento estende a celebração do 2 de Julho para além do tradicional cortejo cívico realizado no Centro Histórico de Salvador.
“O 2 de Julho é a consolidação da Independência do Brasil. Foram a bravura e a coragem dos baianos que expulsaram definitivamente o exército português que ainda mantinha sob o seu jugo parte do território nacional. Salve a soror Joana Angélica, Maria Quitéria, o corneteiro Lopes, João das Botas e tantos outros heróis que libertaram a Bahia e o Brasil! Salve o 2 de Julho! Viva a liberdade”, pontuou Roma.
Centenas de motociclistas e motoristas percorreram a orla da capital baiana, tremulando as bandeiras do Brasil e da Bahia em comemoração à data magna da Independência baiana e brasileira. Partindo do Farol da Barra, os motociclistas seguiram até a Boca do Rio.
Roma reage a declarações de Otto Alencar sobre chuvas que castigaram sul da Bahia em 2021
“Onde estava o senador Otto Alencar que não viu todo o esforço do governo do presidente Jair Bolsonaro para socorrer a população durante as fortes chuvas que castigaram o Sul da Bahia em 2021?”, perguntou o presidente do PL Bahia, João Roma, diante das infundadas declarações do senador baiano de que nada fora feito pelo governo federal, atribuindo todas as realizações ao então governador Rui Costa. “Na época, o governo federal destinou à Bahia R$ 700 milhões, por meio de medida provisória, aos municípios afetados”, disse.
“É bastante inoportuno querer politizar esta questão neste momento tão delicado, quando todos nós, brasileiros, precisamos encontrar meios de ajudar os nossos irmãos gaúchos diante da tragédia que abateu o Rio Grande do Sul. Mas não é possível se calar diante de tamanha inverdade proferida por um senador da República”, afirma Roma.
Então ministro da Cidadania, quando as fortes chuvas caíram, causando prejuízos e mortes no Sul da Bahia, João Roma diz ter sido um dos auxiliares do presidente Jair Bolsonaro que lideraram a força tarefa do governo federal para socorrer as vítimas. “Eu mesmo fiquei dias na região com a mesma roupa suja de barro, coordenando ações relacionadas à minha pasta para mitigar o sofrimento das vítimas”. “Não tem cabimento o senador também dizer que o presidente Bolsonaro foi apenas em Itamaraju fazer carreata. Ele sobrevoou a região, testemunhou a tragédia e nos determinou que tomássemos todas as providências necessárias”, disse.
Para João Roma, bastaria o senador Otto Alencar dar um Google e consultar o noticiário da época para tomar conhecimento de todo o esforço do governo Bolsonaro para aplacar as consequências das fortes chuvas que caíram na Bahia em 2021. “Se tivesse tomado essa atitude ao alcance de qualquer cidadão, o nobre parlamentar evitaria tal declaração que depõe contra o estado de sua memória”.
Presidente do PL na Bahia, João Roma (PL) confirmou que o partido apoiará a reeleição de Bruno Reis (União Brasil) para a Prefeitura de Salvador.
“Cada cidade tem sua especificidade. Em Salvador, a gente tem que juntar os esforços, seguir junto na caminhada da reeleição de Bruno Reis”, afirmou Roma, em entrevista na TV Aratu que será exibida na manhã desta quinta-feira, 21.
Outro município que o partido de Jair Bolsonaro (PL) apoiará um candidato ao invés de lançar candidatura própria é Camaçari. “Focamos em fortalecer nossa chapa de vereadores e vamos marchar juntos com o candidato de Elinaldo”, disse Roma, ao confirmar o apoio ao candidato Flávio Matos, que é apoiado por Elinaldo.
Em Vitória da Conquista, Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus e Teixeira de Freitas, no entanto, o PL pretende ter candidatura própria. “Sobre Feira de Santana, é uma cidade que precisa pensar grande, olhar para frente”, comentou Roma, que ressaltou a pré-candidatura do deputado federal Capitão Alden (PL) a prefeito. O parlamentar, como destacou o dirigente do PL, deve fomentar o debate sobre a segurança pública.