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Geraldo Jr. destaca apoio do Estado às festas juninas e diz que obras da Ponte Salvador-Itaparica começam em 2026

por Redação

O vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior, participou na noite deste domingo (29) das comemorações do São Pedro de Itaparica e reafirmou o compromisso do Governo do Estado com o fortalecimento da cultura popular, a geração de renda e o desenvolvimento da infraestrutura regional. Ele também confirmou que intervenções ligadas à construção da Ponte Salvador-Itaparica devem ter início em 2026.

Em entrevista, Geraldo agradeceu a parceria institucional com o prefeito Zezinho e destacou que o apoio do governo baiano se estendeu a diversos municípios durante os festejos juninos.

“Estivemos em Santo Antônio de Jesus, com o prefeito, vereadores e movimentos sociais, valorizando a cultura local e nacional. Foram mais de 2 milhões de turistas e quase R$ 3 bilhões movimentados na economia da Bahia”, afirmou.

O vice-governador, que foi designado pelo governador Jerônimo Rodrigues para coordenar os festejos juninos, ressaltou que a atuação do Estado vai além do entretenimento.

“Falamos de economia criativa, economia popular e solidária, geração de emprego e renda, políticas públicas para os mais vulneráveis, mulheres, crianças, comunidade LGBTQIA+, pessoas com deficiência e catadores. É cuidar de quem cuida e valorizar quem trabalha”, completou.

Ponte Salvador-Itaparica

Questionado sobre o andamento da ponte entre Salvador e Itaparica, Geraldinho garantiu que o projeto é uma realidade e que o Governo do Estado está finalizando etapas importantes para o início das obras.

“Concluímos as sondagens de águas rasas e profundas, formalizamos o aditivo contratual com o consórcio e estamos trabalhando com acompanhamento do Tribunal de Contas e do Ministério Público do Estado. A ponte vai sair do papel.”

Segundo ele, as primeiras intervenções físicas devem ocorrer a partir de 2026, com foco inicial na mobilidade urbana e na melhoria das rodovias BA-046 e BA-001.

“É mais do que uma ponte. É desenvolvimento econômico para as cidades do Recôncavo, é acesso ao mercado internacional e geração de oportunidades para o povo baiano.”

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