PGR nega acordo com Carla Zambelli no processo por perseguição armada

Ré no Supremo Tribunal Federal (STF) desde agosto por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) teve negado seu pedido de acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

O episódio que tornou Carla Zambelli ré no STF aconteceu em 29 de outubro de 2022, véspera do segundo turno da eleição presidencial. Armada com uma pistola Taurus 9 milímetros, a deputada perseguiu o jornalista Luan Araújo, que a provocou, no bairro Jardins, em São Paulo.

Carla Zambelli questionou a competência do STF para julgar o caso. No entanto, a PGR alegou que não irá oferecer acordo “por não vislumbrar a presença cumulativa dos requisitos” para o oferecimento, o que mantém o prosseguimento normal da ação.

Related posts

CCJ de Salvador aprova projeto de Cezar Leite que veta material sobre transição de gênero para crianças

Ida de Jorge Araújo a Brasília reacende rumores sobre suplência de João Leão e de dança das cadeiras no PP em Salvador

COP30: países amazônicos anunciam monitoramento conjunto da floresta