Delação de Lessa aponta que irmãos Brazão infiltraram miliciano no Psol para vigiar Marielle

Ao investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol), a Polícia Federal (PF) descobriu que um membro da milícia carioca se filiou ao partido da parlamentar, um ano antes do crime ser cometido, para vigiá-la.

A informação foi revelada para a PF durante a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Segundo a corporação, a filiação do miliciano Laerte da Silva de Lima no partido ocorreu a pedido do deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil) e Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio.

Ambos são irmãos, apontados como mandantes do assassinato da vereadora e foram presos durante a manhã deste domingo (24). Pelo mesmo motivo, a PF também prendeu o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa.

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