AGU quer vetar empresas financiadoras de atos vândalos em contratos com órgãos públicos

Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto.

Após o atentado contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF), no 8 de janeiro, a Advocacia-Geral da União (AGU) planeja mais uma reação contra empresários suspeitos de financiar os atos golpistas.

De acordo com informações do portal Metrópoles, além de já ter pedido em janeiro o bloqueio de bens para garantir o ressarcimento pelos estragos nos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal, o órgão agora pretende vetar essas empresas de participar de licitações promovidas pelo poder público.

Segundo a publicação, a decisão deve se dar por meio de parecer da AGU, encomendado pelo ministro da pasta, Jorge Messias. A Advocacia-Geral avalia que a medida terá “efeito pedagógico” e deverá coibir eventuais adesões em novos atos golpistas.

Conforme apurou a coluna, auxiliares apontam que a inabilitação das empresas deve atingir não só contratos firmados com o governo federal, mas também com os estados e municípios.

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